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COMUNIDADE COMUNICA A SUA AGENDA CULTURAL



Era uma vez...

Amélia, Bianca, Rosa, Carmen, Odete, Clara, Senhora A...

7 mulheres, 7 destinos, 7 mistérios

Em um Rio de Janeiro encantado, seus caminhos se cruzam.

São vítimas ou são algozes?

Repetem o passado? Antecipam o futuro?

7 cartas, 7 prendas, 7 dias


***

Prefeitura do Rio/ Culturas,


Governo do Estado do Rio de Janeiro

e

apresentam:

As cartas não mentem jamais.

O dia primeiro de setembro de 2007 vai ficar marcado como uma data especial para Claudio Botelho e Charles Möeller. Após uma carreira de sucessos, com 14 espetáculos musicais, os dois abrem as cortinas para seu primeiro espetáculo inteiramente autoral: “7 - O Musical”.

Sete anos se passaram desde que Ed Motta revelou aos dois a vontade de compor para teatro. A idéia se concretizou e o resultado desta inédita parceria será a estréia do compositor no teatro musical.

Os temas de Ed Motta ganharam letras de Claudio Botelho e um texto inédito de Charles Möeller. O público do Rio de Janeiro será o primeiro a conferir a super produção que reúne em um mesmo “caldeirão” contos de fada, feitiçaria, mistério e alucinação.

Definido pelos seus autores como um musical “dark”, "7 – O Musical" reúne elementos de conhecidas histórias dos irmãos Grimm, especificamente o drama de Branca de Neve. Uma visão peculiar sobre a conhecida trama da "mais bela de todas", vista pelo ponto de vista da madrasta, o da mulher capaz de sacrificar todos os seus escrúpulos para continuar a ser a mais bonita. Uma visão contemporânea em clima noir e adulto. Deixando de lado o clássico prisma consagrado nas histórias de Walt Disney, aqui o enredo se transforma em "um tratado sobre a inveja", segundo seus autores.

No palco, um time de feras, tão forte e instigante quanto a trama que representa:

Zezé Motta, Ida Gomes, Alessandra Maestrini, Eliana Pittman, Rogéria, Alessandra Verney, Gottsha, Marya Bravo, Tatiana Kohler e grande elenco.

Este intrincado “jogo de espelhos” coloca frente a frente mulheres apaixonadas, videntes, bruxas, cafetinas, prostitutas, homens aprisionados pelo desejo, assassinos, seus destinos e suas lendas.

Com cerca de duas horas de duração, "7 - O Musical" ocupará o palco do Teatro João Caetano em apresentações de quinta a domingo. O espetáculo reúne 15 atores e 6 músicos no palco, além de 50 pessoas envolvidas na produção. Os surpreendentes cenários, que criam um Rio de Janeiro inusitado, são de Rogério Falcão, os figurinos de Rita Murtinho, arranjos de Délia Fisher e direção musical do próprio Ed Motta e Claudio Botelho.











“7 - O Musical” traz a pessoa amada em 7 dias.

Um conto de fadas moderno


“O que levou a Rainha Má ao extremo de pedir o coração de Branca de Neve?”







Amélia (Alessandra Maestrini) perdeu seu grande amor, Herculano (Raul Veiga). Ele a trocou por outra, “mais bonita, mais pura, mais simples” – Bianca (Alessandra Verney). Deseperada, ela ouve os conselhos da madrinha, Dona Rosa (Elianna Pittman): que vá procurar uma cartomante, Dona Carmem (Zezé Motta), que dizem, sabe como ninguém das coisas do coração. Dona Carmem é mais que vidente, é bruxa. Promete trazer Herculano de volta, sem erro nem demora. Mas para atingir seus objetivos, Amélia deve cumprir 7 tarefas.

As 6 primeiras são simples, fáceis, rápidas. A sétima é mais difícil: “trazer um coração ainda moço, quente e feliz, arrancado pulsando do peito de um jovem”. Amélia, em desespero, atira-se nas ruas do Rio, entre prostitutas e figuras da noite e, disfarçada entre elas, consegue sua vítima. Mas a vidente, ao saber sua idade, não aceita a prenda: “pedi o coração de um jovem, ainda virgem, um coração que nunca amou. Este não serve, já está estragado”. Amélia quer desistir, mas o feitiço não pode ser mais interrompido sem que uma maldição recaia sobre ela.

Em uma nova tentativa, ela vai parar em um bordel, dirigido por Dona Odete (Rogéria). Ali, o jovem Álvaro (Jonas Hammar) vem conhecer o amor. E sua primeira noite será com Amélia. Mas nas voltas da vida, caminhos se cruzam, as histórias se complicam, e nada sai exatamente do jeito que se quer. Enquanto isso, uma misteriosa velhinha, Senhora A. (Ida Gomes), segue contando para sua enteada a história de Branca de Neve. Uma história que nunca chega ao fim...











“7 – O MUSICAL”, por Claudio Botelho e Charles Moeller

Em 2001 estávamos fazendo COMPANY, musical de Stephen Sondheim, no Teatro Villa Lobos do Rio de Janeiro. Era um sucesso. Uma felicidade para nós, um sonho antigo realizado e um passo adiante na nossa carreira como artistas ligados ao teatro musical no Brasil.

Uma bela noite Ed Motta apareceu para assistir ao espetáculo. Uma surpresa. Não sabíamos do interesse dele por musicais, menos ainda por sua familiaridade com a obra de Sondheim. Ed sabia do assunto, conhecia diversas obras do grande compositor americano, sabia de canções obscuras que nós tínhamos a pretensão de achar que era nosso privilégio conhecer...

Ed se entusiasmou com a produção, com a música, com o espetáculo. Trocamos telefone. Ficamos de nos falar mais, sair pra jantar, “trocar figurinhas”.

O telefone tocou dois anos depois. Ed falou: “tenho escrito vários temas sem letra, juntei todos num CD, é um clima de musical. Vocês gostariam de ouvir?”

Dois dias depois estávamos na casa dele, ouvindo os temas. Era música de teatro. Nenhuma dúvida sobre isso. Era puríssima música de teatro, claramente ligada a personagens, a climas, à dramaturgia. Não tinha um assunto, nenhuma letra... Mas era absolutamente teatral.

Nasceu a idéia: “vamos fazer um musical juntos”. Música de Ed, texto de Charles, letras de Claudio. Muitos temas estavam prontos. A atmosfera definida. Mas não havia história nenhuma, isso caberia a nós. Ed tinha a música e a vontade de fazer daquilo um musical. Nós tínhamos há anos o sonho de escrever algo novo, partindo do zero, realmente autoral e com música especialmente composta. Tinha chegado a hora.

Nós já vínhamos acalentando o projeto de trabalhar em cima dos contos dos Irmãos Grimm e criar um musical a partir de alguma de suas histórias. Não exatamente as histórias edulcoradas que nos chegaram via Walt Disney, mas ir um pouco mais fundo na origem dos contos, sua crueldade intrínseca e seus aspectos mais adultos. Charles se tornou um obcecado estudioso desses contos, veio colecionando versões e traduções ao longo do tempo, estava já bastante familiarizado com os personagens e os enredos.

A música bastante dramática de que Ed Motta nos propunha – o clima geral da música era dark, noir, sombrio - com alguns momentos de alívio e leveza, nos fez pensar imediatamente em nosso projeto dos contos de Grimm. Mais precisamente, interessava-nos a história de Branca de Neve que é, sem nenhuma dúvida, um tratado sobre a inveja. Uma espécie de ode à beleza e à fúria que a busca pela beleza pode desencadear – algo assustadoramente contemporâneo, além de fronteiras.

Que tal se tentássemos reescrever a história de Branca de Neve sob um outro prisma? Que tal contar a mesma história, mas sob o ponto de vista da Madrasta? Aquela que, para continuar sendo a mais bonita, não tem nenhum escrúpulo em destruir a concorrência. Esse foi nosso ponto de partida.

Falar mais sobre o texto e a história é simplificar demais o projeto. É o tipo do espetáculo que não cabe numa sinopse e, ao mesmo tempo, talvez caiba em uma única frase: “O que levou a Rainha Má ao extremo de pedir o coração de Branca de Neve?

“7 – O MUSICAL” é nossa primeira investida a caminho de um musical novo, a partir de música composta especialmente para a cena, sem nenhuma ligação com sucessos da música popular ou com referências a algo que o público já conheça. A história é pura ficção. A música segue os padrões do teatro musical moderno, ou seja, as canções aparecem em função do enredo e sempre na voz de personagens, não de sentimentos ou sensações. A cada canção, a história – por bem ou por mal – terá avançado.

Qual o resultado, só o público poderá dizer. Não temos a menor idéia de como isso vai chegar aos olhos e aos corações da platéia – mas estamos, é lógico, confiantes.

O elenco é o dos sonhos. Estamos trabalhando pela primeira vez com personalidades bastante distintas, de formações as mais diversas, de histórias de vida e carreira quase opostas. Temos vedetes, cantoras, atores que cantam, cantores que atuam, jovens que estarão estreando em teatro profissional e gente com mais de 50 anos nesta atividade. Era o caldo que precisávamos para fazer deste espetáculo uma experiência inovadora para nós em primeiro lugar – e para o público como um objetivo final.

São 15 atores no elenco, 6 músicos na orquestra, arranjos originais e tudo, absolutamente tudo, inédito. O mais gratificante é a sensação de desafio e o sentimento de que – seja lá qual for o resultado prático disso – estamos fazendo algo novo neste momento da vida.

Criadores:

Charles Möeller
Autor, diretor, ator, cenógrafo e figurinista. Charles iniciou sua carreira como ator com Antunes Filho e Gabriel Villela. No grupo Boi Voador, já como cenógrafo e figurinista, recebeu os prêmios mais importantes do teatro brasileiro: Mambembe, Shell, APETESP e APCA. Sua carreira de autor e diretor ganhou destaque com o ressurgimento dos musicais no Brasil.
Ao lado de Claudio Botelho, Charles criou espetáculos que marcaram época. O primeiro deles foi “As Malvadas”, prêmio Sharp de Melhor Musical em 1997. Depois “Cole Porter – ele nunca disse que me amava”, “Um dia de sol em Shangrilá” e “Cristal Bacharach”. Dirigiu “Company” ,”
O Fantasma do Theatro”, “Suburbano Coração”, “Ópera do Malandro”, “Tudo é jazz! (The World Goes Round)”, “Lupicínio e outros amores”, “Lado a lado com Sondheim”, “Ópera do malandro em concerto” e “Sweet Charity”, que proporcionou a Charles o Premio Qualidade Brasil 2006 - Premiação Artística Cultural nas seguintes categorias: melhor espetáculo teatral musical; melhor atriz de espetáculo teatral musical (Claudia Raia) e melhor direção de espetáculo teatral musical para Charles Möeller e Claudio Botelho.
Criou cenários e figurinos para óperas dos Theatros Municipal do Rio e de São Paulo, entre elas “Cavalleria Rusticana” , “La Bohème” , “La Traviatta”, “
Candide” e “Madame Butterfly”. Möeller foi também responsável pela cenografia do musical “Sassaricando”, com temporada de grande sucesso desde sua estréia.
Claudio Botelho
Claudio Botelho é ator, cantor e tradutor de musicais. Foi protagonista de “Os fantástikos”, “Na bagunça do teu coração”, “Musicais in concert”, “De rosto colado”, “Hello Gershwin”, “
Suburbano coração”, Lupicínio e outros amores” e “Company”. Em 2005 traduziu e atuou em “Lado a lado com Sondheim”. São suas também as versões em português de “Les Miserables”, “O beijo da mulher aranha”, “Victor ou Victoria”, “Candide”, “Company”, “A Bela e a Fera”, “Chicago” e “O Fantasma da Ópera”, “Lado a Lado Com Sondheim”, “Miss Saigon”, “My Fair Lady”, “ Sweet Charity”.
Como diretor musical, ao lado de Charles Möeller, criou os musicais “Cole Porter – ele nunca disse que me amava”, “
Cristal Bacharach”, “As Malvadas” e “Um dia de sol em Shangrilá”. Como diretores, realizaram “Sweet Charity”, “Ópera do malandro” , “Ópera do Malandro em concerto”, Suburbano Coração”, Tudo é jazz! (The World Goes Round)”, “O abre alas” e “O fantasma do Theatro”, entre outros. Recebeu o prêmio Mambembe 1999, pelo conjunto de seus trabalhos, o prêmio Governo do Estado do Rio de Janeiro em 2000, por “Cole Porter” e o prêmio Shell 2004 por “Tudo é jazz! (The World Goes Round)”. Suas mais recentes premiações (Prêmio Qualidade Brasil 2006) são do espetáculo “Sweet Charity” com Claudia Raia, que dirigiu com Charles Möeller.
Ed Motta
O cantor e compositor carioca Ed Motta criou-se com a música. Desde pequeno ouvia soul e funk, inclinando-se mais tarde para o rock. Participou como vocalista da banda Kabbalah, de hard rock. Ainda na adolescência abandonou os estudos para dedicar-se à música, já então fascinado pela música negra.
Em meados dos anos 80 conheceu o guitarrista Comprido, com quem mais tarde formaria a banda Conexão Japeri, que gravaria seu primeiro disco, em 1988. Seus primeiros sucessos foram "Vamos Dançar" e "Manuel". Logo em seguida desligou-se do grupo. Em 1990 morou em Nova York por um ano. Lá gravou um disco com músicos americanos que ainda não foi lançado. De volta ao Brasil, compôs algumas músicas em parceria com Aldir Blanc, a trilha do filme "Pequeno Dicionário Amoroso" e excursionou pelo exterior. Em 1997 lançou o CD "Manual Prático para Festas, Bailes e Afins, Vol. 1", com repertório dançante, sem se desvincular de seu compromisso com o jazz e a música tradicional brasileira, apresentando em 2000 o show "Músicas Antigas e Algumas Inéditas". No começo do ano 2002, lança "Dwitza", o trabalho mais jazzy e introspectivo de sua carreira. Em 2005, “Aystelum” no qual o artista mantém sua marca registrada: experimentação de estilos e a sofisticação harmônica.
Axion Produtores Associados
Fundada em 1996, a Axion Produtores Associados atua desde então como uma empresa voltada para a produção de artes cênicas e eventos. O sucesso com produções grandiosas – como trazer pela primeira vez ao Brasil o Tokyo Ballet e realizar a nova montagem de
Ópera do Malandro – demonstrou que a Axion dominava um método eficaz para produzir a desejada integração entre a abrangência do popular e a sofisticação do erudito. O namoro da Axion com os musicais começou em 2000, na montagem da opereta “Candide”, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A afinidade com a dupla Möeller e Botelho estimulou a Axion a produzir os musicais da dupla. Daí nasceram “Suburbano Coração”, “Cristal Bacharach”, “Tudo é Jazz!”, “Lupicínio e outros amores”, “Ópera do Malandro”, “Lado a Lado com Sondheim”, e “Ópera do Malandro em concerto”. A Axion foi responsável também pela coordenação artística do musical “Sweet Charity.
À frente da empresa estão Aniela Jordan, Coordenadora técnica de espetáculos de balé, ópera e concertos, Diretora Operacional e Coordenadora do Departamento de Produção Executiva do Theatro Municipal do Rio de Janeiro durante 20 anos; Beatriz Secchin Braga, que atuou no ramo de produção junto à Ópera Brasil, sob a direção de Fernando Bicudo e junto ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, ocupando o cargo de assistente de direção operacional; e Monica Athayde Lopes, que foi durante dezessete anos coordenadora de equipe de produção do Ballet de Stuttgart, na Alemanha, responsável e coordenadora de temporadas e turnês mundiais da companhia e de sua irmã, a prima-ballerina Marcia Haydée.

“7 - O Musical”

Um espetáculo de

Charles Möeller & Claudio Botelho

Equipe de criação


Texto e direção Charles Möeller
Música Ed Motta
Letras Claudio Botelho
Direção musical Claudio Botelho e Ed Motta
Cenários Rogério Falcão
Figurinos Rita Murtinho
Visagismo Beto Carramanhos
Iluminação Paulo César Medeiros
Desenho de som Marcelo Claret
Comunicação e Imagem Media Mania


Direção de Produção Aniela Jordan
Beatriz Secchin Braga
Monica Athayde Lopes

Produção Executiva Axion Produtores Associados

Elenco em ordem alfabética:

Alessandra Maestrini Amélia
Alessandra Verney Bianca
Eliana Pittman Rosa
Gottsha Elvira
Ida Gomes Sra. A
Marya Bravo Madalena
Rogéria Odete
Tatiana Kohler Clara
Zézé Motta Carmen

Cristiano Penna
Fabricio Negri
Jonas Hammar
Jules Vandystadt
Raul Veiga
Rodrigo Cirne


Músicos em ordem alfabética:

André Kacowics
Levi Chaves
Luciano Correia
Marcio Romano
Omar Cavalheiro
Tomaz Soares


SERVIÇO:

Local: Teatro João Caetano
Endereço: Praça Tiradentes
Tel. da bilheteria do João Caetano para a temporada do 7: 2221-2852
Tel: 2299 2142 / 2299 2141
Internet: www.ingresso.com
Estréia: 1º de setembro 2007
Horários: quinta e sexta às 19h30
sábado às 20h00
domingo às 18h00

Preços: quinta e sexta R$ 40,00, sábado e domingo R$ 50,00

Duração do espetáculo: aproximadamente 2h15, realizado em 2 atos com intervalo

Capacidade: 1.200 pessoas

Abertura da casa: meia hora antes do espetáculo


Patrocínio:

Co-patrocínio:










Informações para a Imprensa:

Assessoria de Comunicação Nacional:
Media Mania Comunicação & Imagem
Mail Geral:
mediabox@mediamania.com.br
http://www.mediamania.com.br/
Tel Geral: 21 2497-1779

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