A presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro de Mato Grosso do Sul, delegada da corregedoria da Polícia Civil, Marlene de Aguiar Justino da Cruz informa que dentre as diversas prioridades de atendimentos à população negra do Estado estão a saúde, titulações das terras das comunidades quilombolas e a implantação da Lei 10.639/2003, - que inclui a história e cultura africana e dos afrodescendentes na grade curricular dos ensinos fundamental e médio das escolas em todo Brasil.
A delegada Marlene, que também faz parte da comissão organizadora da II Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Conepir) e também da delegação que vai participar da etapa Nacional, no período de 25 a 28 de junho, deste ano, em Brasília (DF), diz que os 23 delegados eleitos na etapa Estadual (realizada no mês de abril, na Capital), na Conferência Nacional, irão discutir quais foram os avanços e as perspectivas de ações da Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial.
“No Estado nós temos várias prioridades, dentre elas, a saúde da população negra e as situações dos quilombos – que são as titulações das terras. E também as prioridades para o ensino da história da África e da Cultura Afro-Brasileira. Vamos levar para a Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial o resultado que nos obtivemos na Conepir, bem como debater quais foram os avanços e as perspectivas de trabalhos e as necessidades que são voltadas para a população negra, não só do nosso Estado, como de todo o Brasil”, comenta a delegada Marlene.
Na opinião da presidente do Fórum Permanente das Entidades do Movimento Negro do Mato Grosso do Sul, Vânia Lúcia Baptista Duarte, a participação dos delegados do Estado na Conferência Nacional será muito importante para mostrar a realidade da população sul-mato-grossense. “Teremos a oportunidade de observar a realidade da população de outros estados brasileiros e principalmente discutir as questões das políticas públicas, como o debate na área da educação sobre a lei 10.639/2003 e a lei 11.645/2008 (que determina a inclusão da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” no currículo oficial da rede de ensino). Sabemos que essas leis ainda precisam ser efetivas e implementadas nos Estados. É necessário trazer para a nossa realidade essa visibilidade da população negra em busca da promoção da igualdade racial”, disse Vânia Lúcia.
fonte: MS NOTICIAS- MATO GROSSO DO SUL - ON LINE
A delegada Marlene, que também faz parte da comissão organizadora da II Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Conepir) e também da delegação que vai participar da etapa Nacional, no período de 25 a 28 de junho, deste ano, em Brasília (DF), diz que os 23 delegados eleitos na etapa Estadual (realizada no mês de abril, na Capital), na Conferência Nacional, irão discutir quais foram os avanços e as perspectivas de ações da Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial.
“No Estado nós temos várias prioridades, dentre elas, a saúde da população negra e as situações dos quilombos – que são as titulações das terras. E também as prioridades para o ensino da história da África e da Cultura Afro-Brasileira. Vamos levar para a Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial o resultado que nos obtivemos na Conepir, bem como debater quais foram os avanços e as perspectivas de trabalhos e as necessidades que são voltadas para a população negra, não só do nosso Estado, como de todo o Brasil”, comenta a delegada Marlene.
Na opinião da presidente do Fórum Permanente das Entidades do Movimento Negro do Mato Grosso do Sul, Vânia Lúcia Baptista Duarte, a participação dos delegados do Estado na Conferência Nacional será muito importante para mostrar a realidade da população sul-mato-grossense. “Teremos a oportunidade de observar a realidade da população de outros estados brasileiros e principalmente discutir as questões das políticas públicas, como o debate na área da educação sobre a lei 10.639/2003 e a lei 11.645/2008 (que determina a inclusão da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” no currículo oficial da rede de ensino). Sabemos que essas leis ainda precisam ser efetivas e implementadas nos Estados. É necessário trazer para a nossa realidade essa visibilidade da população negra em busca da promoção da igualdade racial”, disse Vânia Lúcia.
fonte: MS NOTICIAS- MATO GROSSO DO SUL - ON LINE
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